Dermolipectomia de braços

O envelhecimento natural, assim como as mudanças bruscas de peso, gravidez e perda de elasticidade podem gerar flacidez e, às vezes, acúmulo de gordura em várias áreas do corpo. Uma das principais é o braço, o que incomoda, sobretudo, mulheres e homens na hora de dar aquele ‘tchauzinho’. A prática de exercícios regulares melhoram o aspecto do braço. No entanto, quando a flacidez já está em um grau elevado, o problema só pode ser resolvido, de fato, por meio da cirurgia plástica. Portanto, a dermolipectomia de braços consiste na retirada do excesso de pele e gordura da região e, assim, proporciona um contorno mais natural.

 

A técnica de dermolipectomia de braços não é indicada para obesos, pacientes com diabetes, hipertensão, problemas cardiorrespiratórios ou de coagulação. Assim como qualquer outra condição em que não esteja totalmente saudável.

 

Por isso, antes da dermolipectomia de braços, o paciente deverá ser avaliado pelo médico. Dessa forma, ele solicitará exames que indicarão se está apto a realizá-la. Além disso é preciso tomar cuidados prévios como ficar em jejum por, pelo menos, oito horas. Bem como não utilizar medicamentos anticoagulantes ou outros que afinam o sangue. Não fumar por, no mínimo, 15 dias antes e não ingerir bebidas alcoólicas às vésperas.

 

Como a dermolipectomia de braços é feita?

 

Na cirurgia é aplicada anestesia e feita uma incisão na parte interna dos braços. Assim, pode se estender até a axila em alguns casos se for necessário. Desse modo, o procedimento dura, em média, duas horas e o paciente tem alta no mesmo dia. Sem dúvida, a lipoaspiração pode ser associada à dermolipectomia caso haja acúmulo de gordura.

 

Por fim, no pós-operatório, qualquer desconforto causado pelo procedimento pode ser aliviado com analgésicos. Entre os cuidados que devem ser tomados estão, por exemplo:

 

  • Evitar levantar os braços por, pelo menos, 30 dias;
  • Não fazer esforço algum, principalmente, na primeira semana;
  • Usar malha compressora por 20 dias;
  • Investir em uma dieta equilibrada;
  • Evitar banhos quentes;
  • Evitar expor as cicatrizes ao sol por seis meses;
  • Fazer sessões de drenagem linfática, assim como ultrassom, para agilizar a recuperação é recomendado.

A Clínica

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), fez residência médica em Cirurgia Geral, e em seguida, formação em Cirurgia Plástica no complexo Hospital das Clínicas e Instituto do Câncer da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mais prestigiado serviço de cirurgia plástica do Brasil.

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