Dermolipectomia de coxas

dermolipectomia de coxas

Também chamada de lifting de coxas, a dermolipectomia de coxas consiste, principalmente, na retirada do excesso de gordura e de pele da parte interna dessa região. As alterações, de fato, podem surgir por conta de grande emagrecimento, gestação, idade, bem como perda de elasticidade. Portanto, a técnica é indicada também para pacientes que se sentem inseguros por conta dessa flacidez. E, assim, proporciona elevação da autoestima.

 

Sem dúvida, a finalidade da dermolipectomia de coxas é melhorar o contorno das coxas. Por isso não deve ser considerada um método de emagrecimento. Assim, em pacientes com estilo de vida saudável, que praticam exercícios regulares e fazem dieta equilibrada, os resultados da cirurgia são ainda mais assertivos.

 

Desse modo, para fazer essa cirurgia é recomendado que o paciente seja emocionalmente estável. E, de fato, tenha expectativas realistas quanto aos resultados. Então é importante que não seja fumante ou pare de fumar até um mês antes do procedimento, e em definitivo durante todo o processo de recuperação. A dermolipectomia de coxas, portanto, não é indicada para pessoas com infecção na área, doença vascular nas pernas, insuficiência arterial nos membros inferiores ou com alguma outra contraindicação médica.

 

Dermolipectomia de coxas: como é feita?

 

No pré-operatório, o paciente será avaliado pelo médico para que, sobretudo, não haja dúvida sobre o procedimento e os resultados. Além disso, deverá realizar os exames laboratoriais solicitados bem como jejum absoluto, de sólidos e líquidos, nas oito horas que antecedem a cirurgia.

 

A cirurgia pode ser feita com incisão ao longo da virilha ou em forma de ‘T’. Dessa forma abrange a virilha e uma parte interna da coxa. A técnica varia de acordo com o grau de flacidez e pode ser realizada, ou não, em conjunto à lipoaspiração. O corte é feito de modo que a cicatriz fique discreta e quase imperceptível.

 

Em resumo, o pós-operatório inclui repouso domiciliar de cinco a sete dias, bem como evitar atrito e tração na área operada. Além disso é fundamental o uso de um curativo de contenção (um tipo de meia-calça), não abrir muito as pernas para não forçar a cicatriz e não fumar por, pelo menos, um mês. Portanto, caso siga todas as recomendações médicas, é possível retornar às atividades rotineiras após uma semana. Por fim, o resultado definitivo deve ser observado após seis meses.

A Clínica

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), fez residência médica em Cirurgia Geral, e em seguida, formação em Cirurgia Plástica no complexo Hospital das Clínicas e Instituto do Câncer da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mais prestigiado serviço de cirurgia plástica do Brasil.

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